domingo, 25 de fevereiro de 2024

RESULTADO DE UMA BOA ESCOLHA RT.4.11-22

Introdução: Toda escolha tem renúncia. O livro de Rute é uma notável passagem bíblica que abrange uma emocionante história de amor, devoção e fidelidade. Registrada em um período de dificuldades e escassez para o povo de Israel, durante o governo dos juízes, essa cativante história apresenta uma figura bíblica de destaque: Rute, uma moabita cuja nobre decisão a conduzirá a um lugar especial na genealogia de Cristo.

1.    ESCOLHA NOBRE DE RUTE

a)    Para onde quer que Noemi vá Rt.1.16;

b)    Viver onde quer que Noemi mora Rt.1.16;

c)     Para tornar as pessoas de Noemi seu povo Rt.1.16;

d)    Para fazer do deus de Noemi seu deus Rt.1.16;

e)    Morrer e ser enterrado onde Noemi está enterrada Rt.1.17;

f)      Deixar que nada além da morte venha separar elas Rt.1.17.

2.   RUTE FEZ UMA ESCOLHA

a)   Deixar a família e a falsa religião, para o verdadeiro Deus e Sua família;

b)   Lhes proporcionou bênçãos temporais e eternas -Mc 10.29,30

c)   Da união de Rute com Boaz nasceu Obede Rt. 4.13 – 17, o qual foi a grande alegria de Noemi.

d)   Obede gerou Jessé, Jesse a Davi, o qual ocupa lugar de privilegio na genealogia de Jesus Rt.4.22, Mt.1.5,6

3.   AS LIÇÕES DAS ESCOLHAS DE RUTE:

a)    Lealdade: A escolha de Rute revela sua lealdade para com Noemi e para com o Deus de Israel. Ela coloca o bem-estar de Noemi acima de suas próprias necessidades e demonstra uma profunda compaixão e amor.

b)    Confiança: Rute confia em Deus ao se comprometer com Noemi. Ela reconhece que a fidelidade de Deus está presente em todas as circunstâncias e decide seguir em fé.

c)     Obediência: A decisão de Rute implica em obediência aos mandamentos de Deus. Ela se submete à liderança de Noemi e se dispõe a obedecer às leis e práticas do povo de Deus.

4.    AS BÊNÇÃOS DECORRENTES DAS ESCOLHAS DE RUTE:

As escolhas corajosas de Rute não passam despercebidas aos olhos de Deus. Ele recompensa sua fidelidade e obediência, abençoando-a abundantemente. Rute encontra favor diante de Boaz, um parente de Noemi, e é acolhida e protegida em sua terra. Ela experimenta a provisão e o cuidado divinos, e seu nome é incluído na linhagem messiânica de Jesus Cristo.

Conclusão: Assim como Rute, enfrentamos desafios e somos confrontados com decisões que moldam nosso destino espiritual. Que possamos aprender com Rute a ser leais, confiar em Deus e obedecer aos Seus mandamentos. Que nossas escolhas sejam guiadas pela fé e pela busca do propósito divino em nossas vidas.

 

REFERÊNCIAS

GARDNER. Paul – QUEM É QUEM NA BIBLIA – VIDA NOVA

BRINKE. GEORG – A BIBLIA DO PREGADOR – ESPERANÇA 

domingo, 11 de fevereiro de 2024

A ORAÇÃO; A BASE DA IGREJA LC.18.1

Inrodução: A igreja precisa ter como base a oração. oração não é uma formalidade nem é algo que fazemos como costume porque vamos à igreja. A oração é o ato de expressar verdadeiramente os nossos pensamentos e sentimentos a Deus. Vejamos alguns pontos importantes sobre a ORAÇÃO.

1.   A IGREJA PRECISA TER COMO BASE A ORAÇÃO EF.6.18-20;

a)    A oração é a energia que capacita o crente a usara a armadura e brandir a espada do Espirito.

b)    Orando com toda suplica Ef.6.18a

c)     Orando em todo tempo no Espirito Ef.6.18b

d)    E vigiando com toda perseverança e suplica por todos os santos Ef.6.18c

e)    E também por mim; (pelo o obreiro), para que me seja dada a palavra no abrir da minha boca Ef.6.19

2.   ORAR SEM CESSAR ITS.5.17;

a)    Porque Jesus deu o exemplo: “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” Jo.13.15.

b)    Devemos manter o espirito continuo de oração.

3.   PERSEVERAR NA ORAÇÃO AT 6.4;

a)    Temos que criar o habito de orar At.3.1; Pedro e João tinha o habito de orar;

b)    Paulo também tinha certeza disso Cl 4.2,3, ITs 5.17;

c)     As orações de Jesus costumavam ser longas, muitas vezes a noite toda Lc 6:12;

d)    Davi orava de dia e de noite Sl.88.1; 119.62;

e)    Devemos orar todas as manhãs Sl.5.3, Is.33.2

f)      Jesus orava a madrugada Mc.1.35;

g)    Jesus orou por seus discípulos e por nós Jo.17.6,9,19,20;

h)    Paulo e Silas oravam a meia noite At.16.25,26;

i)      A oração tem poder para abrir portas At.14.27, Cl.4.3

j)      A oração faz tremer o lugar At.4.31;

k)     A oração ressuscita At.9.40;

l)      A oração liberta At.12.35;

4.   DEVEMOS ORAR PARA NÃO ENTRAR EM TENTAÇÃO LC.22.40,41,43,,46;

a)    Jesus exortou para que seus discípulos orassem Lc.22.40

b)    Jesus orou pedindo ao pai que fosse feito a vontade do pai Lc.22.41.43

c)     O anjo o confortou Lc.22.43.

Conclusão: A compreensão da natureza da oração e de sua importância para nós nos tornamos representantes efetivos de Cristo. A oração é a expressão mais intima da vida Cristã, o ponto  alto de toda experiência religiosa genuinamente espiritual.

 

REFERÊNCIA

Lopes. Hernandes dias – BIBLIA PREGAÇÃO EXPOSITIVA – HAGNOS

Henry. Matthew – BIBLIA DE ESTUDO MATTEW HENRY – CENTRAL GOSPEL

Robert. L. Brandt Zenas J. Bickaet – O ESPIRITO SANTOS NOS AJUDA A ORAR – CPAD


quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

CINCO VERDADES SOBRE A COMUNHÃO EF.4.1-32

Introdução: A maneira de demonstrarmos nossa intimidade com Deus é na comunhão com os irmãos. IJo.1.7 “Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu filho, nos purifica de todo pecado. ”Paulo dava grande importância à comunhão Ef.4.4-6. Jesus também Jo.17.20,21. Portanto, nós também devemos dar grande importância à comunhão! A Bíblia ensina que somos da família de Deus: Gl 6:10 “Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé. ”  Ef.2.19.

1) A COMUNHÃO É FEITA DE UNIDADE NA DIVERSIDADE EF.4.12-14

a)    Duas coisas chamam a atenção em um corpo: a diversidade (um órgão só não é um corpo) e a unidade (vários órgãos dispersos não são um corpo). ICo.12.12

b)    O texto nos ensina que passamos a fazer parte do Corpo de Cristo quando somos batizados no Espírito Santo, ou seja, no ato da conversão.

2) NA COMUNHÃO NÃO EXISTE INFERIORIDADE EF.4.15,16

a)    Paulo, agora, compõe uma espécie de fábula: os membros começam a falar. E a julgar pela fala, o pé e a orelha sofriam de “complexo de inferioridade”.

b)    Às vezes somos assim: nos sentimos excluídos e desvalorizados, mas o problema está em nós mesmos.

3) NA COMUNHÃO NÃO EXISTE SUPERIORIDADE EF.4.17-21

a)    Continuando sua fábula, o apóstolo Paulo faz o olho e a cabeça falarem. Então, aparece o problema oposto: eles estavam se supervalorizando! Mais uma vez, a comparação é prejudicial.

b)    Se nos colocarmos abaixo ou acima das pessoas, não conseguiremos viver em comunhão. Para isso, temos de estar lado a lado, no mesmo nível!

c)     Ninguém é superior ou autossuficiente. Eu preciso da minha igreja!

4) ONDE HÁ COMUNHÃO, HÁ CONSIDERAÇÃO EF.4.22-24

a)    Da mesma maneira como todas as partes do corpo são honradas, todos os membros do Corpo de Cristo devem ser valorizados.

b)    Paulo escreve que os membros do corpo que parecem menos honrosos são justamente aqueles que recebem maior honra. Talvez estivesse pensando no seu próprio caso: ele, que tinha sido perseguidor da igreja, recebeu o privilégio de tornar-se o apóstolo dos gentios. Como é maravilhosa a graça de Deus!

5) ONDE HÁ COMUNHÃO, HÁ ATENÇÃO EF.4.25-27

a)    Todos os membros do corpo precisam de cuidado. Se o dedo estiver ferido e o pé e a cabeça disserem: “Isso não é problema meu”, logo a infecção se espalhará por todo o organismo… chegando, inclusive, ao pé e à cabeça! ICo.12.15-18

b)    Se eu não me cuido, prejudico. Se eu não cuido do outro, sou prejudicado. Cada crente influencia seu irmão e é por ele influenciado. Estamos todos interligados.

Conclusão: Estas grandes verdades sobre a comunhão cristã devem ser conhecidas, e, acima de tudo, vividas! Derrubemos as barreiras! Vivamos em comunhão!

 

REFERÊNCIAS

Lopes. Hernandes Dias – BIBLIA PREGAÇÃO EXPOSITIVA – HAGNOS

Gonçalves. José – O CORPO DE CRISTO – CPAD