1.
A NATUREZA PECAMINOSA
a)
Definição de pecado – A Escritura faz um uso variado de termos para
referir-se ao pecado. O teólogo Bruce Mariano (HORTON, 1996, p. 281) considera
que “descrever o pecado é uma tarefa difícil. Talvez a dificuldade provenha de
sua natureza parasítica, posto que não tenha existência em separado, mas é
condicionado por aquilo que se agarra”, uma vez que ele aprisiona e cega o
pecador Is.35.5, Jo.9.5. Pecado não é só praticar obras contra o Senhor, mas
inclui a omissão de fazer o bem Tg.4.17.
b)
A universalidade do pecado – A Bíblia de Estudo Pentecostal (STAMPS,
1995, p.1.706) saliente que : Através da
transgressão e queda de Adão, o pecado como princípio ou poder ativo conseguiu
penetrar na raça humana. Todos os seres humanos passaram a nascer propensos ao
pecado e ao mal. A raça humana
experimento a morte não porque transgrediu a lei oral de Deus, com sua pena de
morte, como no caso de Adão Rm.5.13,14
c)
Corrupção Total - Em síntese,
o pecado original e a depravação tornaram o homem totalmente incapaz de até
mesmo desejar aproximar-se de Deus. Por causa da Queda, todas as áreas do nosso
ser foram corrompidas. Todavia, por meio da graça proveniente, recebe
divinamente a capacidade para crer, arrepender-se e ser salvo Rm.3.24,25.
2.
AS TEOLOGIAS MODERNAS
a)
Teologia do Pecado Social – Na pratica, esse conceito prioriza a “questão
social” em detrimento da moral. Entretanto, essa ordenorm de valores mostra-se equivocada.
As ações de ordem moral. A corrupção, a fraude, suborno, a ganancia, dentre
outros males morais, são a origem das mazelas sociais. Os temas morais passam a
ser tolerados ou ignorados e deixam de ser primazia no trato com o pecado. Deixa-se
de abordar a causa do pecado para tratar-se os sintomas Mt.23.27,28.
b)
Teologia da Libertação – Essa teologia tem afinidade com as ideias
socialistas / comunistas de Karl Marx 1818 -1883, que apregoa uma luta entre
classe, uma revolução social, prometendo libertação das supostas estruturas opressoras
da sociedade.
c)
Liberalismo Teológico – o liberalismo teológico tem substituído a
mensagem da Salvação, de arrependimento, da confissão de pecados e da mudança
de caráter por uma visão progressista que enfatiza a transformação social pelo
paradigma marxista. O pecado é relativizado prega-se o ecumenismo religioso e
toda a experiência espiritual é considerada mitológicos.
3.
A NORMALIZAÇÃO DO PECADO
a)
Crise ética e moral – Dessa forma, a
obra Valores Cristãos (BAPTISTA, 2018, P.10) destaca que: Os padrões da ética e
da moral cristã não sofrem mutações. A verdade bíblica não pode ser relativizada
ou flexibilizada para atender o egoísmo e o hedonismo da raça humana. O texto bíblico
permanece inalterado e imexível. Por isso, os valores cristãos são permanentes,
pois a fonte de autoridade é permanente.
b)
Imoralidade
sexual – O enfraquecimento da doutrina do pecado favorece o avanço da
imoralidade sexual Rm.1.24 uma vez que o mundo greco-romano rejeitou as
verdades de Deus reveladas na criação, Deus o puniu, entregando as pessoas as concupiscências
do seu coração.
c)
A
dessacralização da vida – A igreja de Cristo defende a
dignidade humana desde a concepção Sl.139.16. A Bíblia ensina que a vida humana
é sagrada e não pode ser violada ISm.2.6. “Deus é soberano nada acontece à parte
do seu controle”.
Conclusão: O homem uma vez regenerado pela fé em Cristo,
repudia as injustiças contra o seu próximo Rm.1.18 – Desde o Jardim do Éden as
pessoas são injustas e detêm a verdade.
REFERÊNCIAS
BAPTISTA.
Douglas – A IGREJA E O
IMPERIO DO MAL – CPAD
ROYAL.
Jeremy Howard – BIBLIA DE ESTUDO HOLMAN
- CPAD
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