sexta-feira, 17 de junho de 2022

TRÊS RAIZES DA PREGUIÇA PV.19.15

Introdução: Conforme está escrito em Pv. 19.15; 6.6. Três desavenças do preguiçoso:

1.    Adia o começo daquilo que deve ser feito vv. 9,10, Cf. 22.13;

2.    Não termina o que já foi iniciado Pv. 12.27;

3.    É adepto a lei do menor esforço Pv. 20.4.

Ec. 10.18, O termo é usado em contraste com a retidão, e é um atributo dos tolos. Espiritualmente se falando é similar a negligencia, a falta de prudência, ao relaxamento Mt. 25.26, Rm. 12.11

Ilustração: Era uma vez um sujeito tão preguiçoso, tão preguiçoso, mas tão preguiçoso, que pediu que os moradores do vilarejo o enterrassem vivo, pois ninguém mais queria lhe dar comida e ele não ia mesmo trabalhar, nem por força de lei. Enquanto seguia o “funeral”, passou um homem em sua montaria e, ao dar uma espiada no “morto”, quase caiu do cavalo, ao vê-lo se mexer.

– Pare o enterro, este homem ainda está vivo, gritou ele. Pararam o cortejo e contaram ao cavaleiro o motivo daquela esquisitice toda. Comovido com a situação do preguiçoso, propôs-se a lhe ajudar:

– Saia deste caixão, homem de Deus, eu lhe dou um saco de feijão.

– Feijão crú ou cozido? Perguntou o “defunto”.
– Claro que é crú, homem, é pra você plantar e recomeçar a vida. O preguiçoso pensou, pensou, pensou e ordenou:

– Toca o funeral! 

 IITs. 3.10 Se alguém não quer trabalhar, também não coma. Portanto a preguiça tem três grandes raízes:

1 – EGOÍSMO PV. 21.2 – Todo homem é reto aos seus próprios olhos

a)    Tenta justificar-se a si mesmo Lc.10.29;

b)    É rejeitado por Deus Lc.18.11;

c)     Rejeita a justiça que vem de Deus Rm.10.3;

d)    Vangloria-se de suas próprias obras Pv.20.6

2 – PRESUNÇÃO (ARROGÂNCIA) PV. 26.16 – Mas sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens sensatos... “É essencial buscar orientação de diversas pessoas sabias antes de empreender ações importantes”;

3 – IGNORÂNCIA E IRRESPONSABILIDADE (INSENSATEZ) PV. 24.30,31 – Atravessei o campo do preguiçoso e o vinhedo de um homem sem juízo: eis que tudo estava cheio de urtigas, sua superfície coberta de espinhos e seu muro de pedras em ruínas.

Conclusão: O Escritor aos Hebreus cap. 6.11,12 nos adverte da seguinte maneira: desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza de esperança; para que vós não façais negligentes, mas sejam imitadores dos que, pela fé e paciência herdam as promessas.

 

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